Nos primeiros dias de mandato dos atuais gestores, o cenário de caos emergiu: prédios públicos em estado precário, alguns inaptos para uso, o teto de uma escola recém-reformada desabou, veículos sem motores, ônibus escolares com problemas mecânicos graves e o hospital municipal sem medicamentos essenciais. As ruas da cidade estão há mais de 60 dias sem capina e coleta de entulho.
A educação enfrenta compromissos não cumpridos: professores que lutaram por seus precatórios vêem esse sonho desmoronar, literalmente, com o teto de uma escola recém-reformada desabando. Surge a pergunta: “E se houvesse aulas?” Ônibus escolares com pneus completamente carecas e inseguros operam, apesar de uma licitação recente para pneus ter sido vencida pela empresa de um sobrinho do esposo da ex-gestora. Para onde foram esses pneus? Por que todos os ônibus estavam com pneus velhos, alguns até com arames à mostra? O atual gestor teve que substituir todas as baterias dos veículos, já que as existentes estavam inutilizáveis, apesar de outra licitação ganha pela mesma empresa para a compra de baterias. Por que esses veículos não estavam com baterias em condições de uso?
Livros escolares, incluindo novos, foram encontrados jogados no chão, abandonados em um prédio onde a umidade e os fungos os destroem. Cadeiras escolares, expostas às intempéries, se deterioram com a chuva e o sol. Isso é o avanço na educação municipal?


Hoje, os professores que esperavam por esse recurso choram, pois muitos aguardaram tanto por um benefício que nunca chegou. Enquanto isso, a gestora anterior acumulava bens no município. Esperamos que as autoridades tomem providências e que os atuais gestores façam seu dever de comunicar tais irregularidades.


Os atuais gestores enfrentam um grande desafio para colocar tudo em ordem, o que demandará tempo e determinação. No entanto, com boa vontade e gestão eficaz, esses desafios podem ser superados.
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